
O estudo do metabolismo económico regional visa a caracterização dos fluxos de materiais que ocorrem na Região do Norte, incluindo a identificação dos materiais necessários à economia regional e das atividades económicas que os utilizam e a obtenção de estimativas para indicadores fundamentais, como o consumo interno de materiais, entre outros.
A inexistência, no âmbito das estatísticas oficiais portuguesas, de um quadro analítico dos fluxos de materiais que incorpore uma desagregação regional, dificulta uma avaliação comparativa dos principais indicadores no plano da Região do Norte e ao nível nacional. Em todo o caso, as estimativas que foi possível obter indicam que o Consumo Interno de Materiais na Região do Norte representará cerca de 30% do total nacional.
Os cinco setores de atividade que na Região do Norte apresentam maiores valores de “consumo não produtivo” (conceito que se refere aos materiais adquiridos pelas empresas mas não transformados ou incorporados em produtos vendidos, incluindo quer os stocks de materiais ou de consumíveis, quer os resíduos resultantes do processo produtivo) são, por ordem decrescente de importância, os seguintes: a construção; as indústrias extrativas; o conjunto das indústrias alimentares, de bebidas e do tabaco; as indústrias da madeira e da cortiça; e, por último, o setor de água (tratamento e distribuição), eletricidade e gás.
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