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Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, IP União Europeia

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A análise de longo prazo do mercado de trabalho na Região do Norte mostra que, entre 1998 e 2017, o aumento das taxas de atividade, sobretudo entre a população feminina, foi o fator que permitiu manter sensivelmente a mesma taxa de emprego (71,5% em 2017 e 71,8% em 1998). A conclusão consta da publicação “NORTE ESTRUTURA – edição Primavera-Verão 2018”, vocacionada para a análise de tendências de médio e longo prazo da Região no contexto nacional.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística, sem a subida das taxas de atividade entre os 25 e os 64 anos e em particular das taxas de atividade femininas, e considerando os níveis elevados de desemprego, a taxa de emprego seria substancialmente mais baixa.

Na análise do mercado de trabalho e dos trabalhadores empregados por conta de outrem, as tendências dos últimos seis anos ditam, igualmente, que a diferença salarial entre dirigentes e trabalhadores não qualificados diminuiu. Desde 2014 (inclusive), o nível salarial corresponde a pouco mais do triplo do salário médio, depois de em 2012 ter atingido o quádruplo.

Outra dimensão em análise é a que justifica o crescimento das empresas do Norte de Portugal, entre 2008 e 2016, por via da internacionalização, da industrialização e do aumento da produtividade. De um modo geral, as indústrias transformadoras ganham destaque tanto na abertura da região a mercados externos como no crescimento da produtividade. Neste capítulo, a indústria do vestuário destaca-se por ser a mais empregadora e por criar mais riqueza.

Dos temas em destaque na publicação NORTE ESTRUTURA consta, igualmente, uma proposta para a produção de estimativas da taxa de desemprego  para as sub-regiões do Norte.

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