Os resultados provisórios das Contas Regionais de 2018, divulgados pelo INE, indicam que todas as regiões portuguesas registaram um crescimento do PIB em termos reais, mas colocam a Região do Norte como a que mais cresceu com 2,9 por cento, tendo a média nacional ficado em 2,4 por cento.
“O crescimento do PIB da região Norte foi influenciado pelo desempenho do VAB do ramo da indústria e energia e pelo ramo do comércio, transportes, alojamento e restauração, ramos com relevância na sua estrutura produtiva”, lê-se no documento do INE.
A importância deste crescimento justifica-se porque, no contexto do país e da União Europeia, a coesão regional é avaliada através da expressão atingida pelas assimetrias regionais do PIB per capita. Assim, e apesar desta subida antecipada pelos resultados provisórios do INE, a Região do Norte continua a sobressair por ter o índice mais baixo de Portugal.
O documento acrescenta, ainda, que em termos sub-regionais existe um diferencial de 35 pontos percentuais, entre o maior e o menor índices observados, respetivamente, na Área Metropolitana do Porto (95,8 por cento) e no Tâmega e Sousa (60,8 por cento).
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