Dos fundos europeus concedidos às empresas em territórios de baixa densidade no contexto do sistema de incentivos (período 2007-2017), a maioria dos projetos apoiados provém de setores ditos transacionáveis (82 por cento do investimento), com destaque para o turismo, a mecânica e equipamento de transporte, a metálica e o alimentar e bebidas. A maior dinâmica de financiamento concentra-se nos setores de alojamento e restauração. Os dados incluem os apoios dos programas ON.2 – O Novo Norte e do Compete, no contexto do QREN, e do NORTE 2020 e do Compete 2020, no contexto do Portugal 2020.
A leitura dos dados em causa é efetuada na publicação “NORTE UE – Dinâmicas dos Fundos Europeus na Região do Norte”, divulgada hoje pela CCDR-N, permite igualmente confirmar, numa análise em termos territoriais, a especialização concelhia e subregional de determinados setores: Bragança sobressai pelo elevado apoio à fabricação e acessórios para veículos automóveis; no Alto Minho, Cávado e no sul da Área Metropolitana do Porto o destaque é da metalomecânica; a subregião do Douro reúne mais financiamento europeu em investimentos empresariais nos setores do turismo e produção de vinhos.
Esta publicação, da coleção “NORTE UE”, enquadra-se numa colaboração entre a CCDR-N e a Fundação Calouste Gulbenkian, no âmbito da iniciativa Gulbenkian Cidades.
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