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Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, IP União Europeia

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Realizou-se esta terça-feira, em Penafiel, o primeiro Encontro Anual de Quadros da CCDRN, que juntou cerca de 600 colaboradores da instituição.

O evento, que contou com as participações dos ministros da Agricultura e Pesca, José Manuel Fernandes, do Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, via online, teve como principal objetivo perspetivar e debater o futuro da instituição, no contexto da recente transformação orgânica e integração de competências, nomeadamente no domínio da Agricultura.

Na sessão de abertura, o presidente da CCDR NORTE, António Cunha, referiu que as “CCDR são, agora, instituições híbridas, que asseguram a presença desconcentrada da Administração na Região, sendo interlocutores da Região junto Governo num essencial equilíbrio da ligação entre as políticas nacionais e regionais”.

Falando perante uma plateia repleta, o responsável sublinhou que as Comissões “têm um espaço de afirmação para preencher, para cumprir. Uma afirmação que passa pelo novo instrumento das conferências de serviços, interna e externa, enquanto novo paradigma uma resposta integrada do estado”.

“É um caminho de onde nascerá uma nova CCDR Norte. Esta é a nossa vontade e estamos comprometidos com esta visão”, salientou.

O programa incluiu ainda uma sessão de trabalho dedicada ao tema “o Futuro da Europa, as suas políticas e o Norte de Portugal”, com Augusto Santos Silva, que falou sobre os “Desafios da Europa”; Arlindo Cunha, com a temática “A Europa e a Ruralidade” e Carlos Martins, que apresentou o tema “A cultura na Agenda da Europa”.

Houve ainda oportunidade de ouvir os Vice-Presidentes da CCDR Norte, com as presenças de Beraldino Pinto, Célia Ramos, Jorge Sobrado e Ana Gomes, e os Vogais do Programa Operacional NORTE 2030 Júlio Pereira e Humberto Cerqueira.

Em 2024, a CCDR NORTE transformou-se e cresceu em responsabilidades e competências, alargando a sua estrutura humana e técnica. Esse facto e o interesse de olhar, em conjunto, os desafios e prioridades que se nos colocam no ano de 2025 justificaram a iniciativa de um Encontro Anual de Quadros que contemplou também um almoço convívio.

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