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Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, IP União Europeia

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Reforçar a cooperação territorial com novos projetos conjuntos ao próximo quadro comunitário de apoio nas áreas da educação, saúde, economia, proteção civil, turismo, entre outras, foi a principal decisão tomada, ontem em Vigo, pela Euro-Região Galiza-Norte de Portugal.

Com a participação do presidente da CCDR-N, Emídio Gomes, e do vice-presidente da Junta de Galiza, Alfonso Rueda, o encontro serviu ainda para a avaliação do trabalho desenvolvido nos últimos dois anos pelo Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Galiza-Norte de Portugal (GNP AECT).

Uma avaliação que se revela muito positiva ao nível da cooperação desenvolvida pelas duas regiões, tendo o presidente da CCDR-N apontado o projeto do 112 transfronteiriço; a realização de "Job Day" da metalomecânica, turismo e têxtil; a cooperação entre os hospitais transfronteiriços; e o programa Iacobus, que promove a mobilidade de estudantes, professores e investigadores de universidades e politécnicos do Norte de Portugal e da Galiza, como exemplos das iniciativas realizadas nos dois últimos anos financiadas pelo INTERREG/POCTEP (Programa Operacional de Cooperação Transfronteiriça de Espanha e Portugal).

Razões que levam Emídio Gomes a defender a continuidade da cooperação entre as regiões, e que no futuro deverá passar pela cooperação entre universidades, mas também pela elaboração de projetos no âmbito da Estratégia Regional de Especialização Inteligente e do Horizonte 2020.

Já Alfonso Rueda destacou como novas apostas a candidatura aos novos fundos europeus de projetos comuns que reforcem a modernização da ligação ferroviária entre as cidades galegas e do Norte de Portugal, o reforço das relações entre as empresas dos dois lados, e a criação de um destino turístico conjunto para o resto do mundo.

O GNP AECT tem uma direção rotativa que é assumida alternadamente por municípios da Galiza, e do Norte de Portugal. Nos dois últimos anos foi assegurada por responsáveis portugueses que, a partir do início de 2016, darão lugar aos sucessores galegos.

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