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Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, IP União Europeia

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As sociedades da Região do Norte foram as que apresentaram o melhor desempenho económico em todo o país entre 2008 e 2015, expressando uma maior dinâmica num conjunto de indicadores como o pessoal ao serviço, o valor acrescentado bruto, o volume de negócios, os gastos com o pessoal e a produtividade do trabalho. A conclusão consta da publicação “NORTE ESTRUTURA – edição Verão de 2017”, vocacionada para a análise de tendências de médio e longo prazo da Região do Norte, em particular no contexto nacional.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística, as empresas da Região evidenciaram uma maior resiliência no período de mais aguda crise económica, entre 2008 e 2012, e  foram depois o motor do crescimento empresarial em Portugal no mais recente período de recuperação económica, entre 2012 e 2015. Em especial, a formação bruta de capital fixo cresceu 31, por cento neste último período, durante o qual as melhorias se estendem a todos os indicadores, com o pessoal ao serviço e o volume de negócios a aumentarem, respetivamente, 6,6 por cento e 7,8 por cento.

Dos temas em destaque na publicação NORTE ESTRUTURA consta, igualmente, uma análise detalhada à descida do número de habitantes entre 2006 e 2016. Neste período, o Norte de Portugal perdeu mais de 135 mil habitantes e o saldo migratório negativo explica cerca de 83,8 por cento daquela perda populacional. De salientar, ainda, que o recuo populacional se agravou nos últimos 5 anos, sendo de observar que apenas 3 dos 86 concelhos da Região registaram um crescimento demográfico entre 2011 e 2016.

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